"Ora, vós sois o corpo de Cristo, e seus membros em particular". I Coríntios 12:27
Um ditado entre os treinadores de futebol ou de qualquer modalidade é a seguinte: "é fácil conseguir bons jogadores. Fazê-los jogar juntos é a parte difícil."
Por que somos tão complicados quando o assunto é união, equipe, companheirismo? Por que somos tão vaidosos, tão egoístas, tão mesquinhos em relação aos nossos valores pessoais? Sempre cremos que somos superiores, que podemos fazer melhor, que devemos assumir a liderança.
Na obra do Senhor isso é muito ruim. Somos um corpo, um todo, peças que se juntam e seguem a direção do cabeça que é Cristo. Precisamos entender que dependemos uns dos outros, que juntos somos mais fortes, que unidos conseguiremos um resultado muito maior.
A melhor maneira de nos alimentarmos ou bebermos um copo de água é esperar que as pernas nos conduzam ao local onde se encontram, que os pés as sustentem, que os joelhos se articulem da melhor maneira, que o braço seja estendido, que as mãos e os dedos trabalhem juntos, e que a boca receba o que buscamos e, assim, todo o nosso corpo será beneficiado.
Assim é na vida espiritual. Assim é nos nossos cultos: uns ministram o louvor, outros dirigem o momento da oferta e convidados, outro faz a introdução, outros tocam instrumentos, uns pregam a Palavra de Deus e todos, juntos, oram pelo sucesso de cada um dos eventos. O corpo de Cristo trabalha unido para que o nome do Senhor seja glorificado e para que muitos, que ainda não fazem parte desse corpo, sejam abençoados e venham se unir a ele.
Se os membros do corpo são saudáveis, todo o corpo se regozijará. Se os membros estão enfermos, todo o corpo, ao mesmo tempo, sofrerá.
Ao contrário do ditado entre alguns treinadores da nossa ilustração, mostremos que podemos ser bons cristãos, jogando juntos e alegres, para a grande vitória de todos -- a salvação eterna.
Que as palavras de Jesus sejam uma verdade em sua vida quando Ele afirmou: “Eu oro para que todos sejam um”. Como igreja de Cristo, temos que ser um, sempre!
Que Deus te sustente em amor e unidade, sempre!
Um ditado entre os treinadores de futebol ou de qualquer modalidade é a seguinte: "é fácil conseguir bons jogadores. Fazê-los jogar juntos é a parte difícil."
Por que somos tão complicados quando o assunto é união, equipe, companheirismo? Por que somos tão vaidosos, tão egoístas, tão mesquinhos em relação aos nossos valores pessoais? Sempre cremos que somos superiores, que podemos fazer melhor, que devemos assumir a liderança.
Na obra do Senhor isso é muito ruim. Somos um corpo, um todo, peças que se juntam e seguem a direção do cabeça que é Cristo. Precisamos entender que dependemos uns dos outros, que juntos somos mais fortes, que unidos conseguiremos um resultado muito maior.
A melhor maneira de nos alimentarmos ou bebermos um copo de água é esperar que as pernas nos conduzam ao local onde se encontram, que os pés as sustentem, que os joelhos se articulem da melhor maneira, que o braço seja estendido, que as mãos e os dedos trabalhem juntos, e que a boca receba o que buscamos e, assim, todo o nosso corpo será beneficiado.
Assim é na vida espiritual. Assim é nos nossos cultos: uns ministram o louvor, outros dirigem o momento da oferta e convidados, outro faz a introdução, outros tocam instrumentos, uns pregam a Palavra de Deus e todos, juntos, oram pelo sucesso de cada um dos eventos. O corpo de Cristo trabalha unido para que o nome do Senhor seja glorificado e para que muitos, que ainda não fazem parte desse corpo, sejam abençoados e venham se unir a ele.
Se os membros do corpo são saudáveis, todo o corpo se regozijará. Se os membros estão enfermos, todo o corpo, ao mesmo tempo, sofrerá.
Ao contrário do ditado entre alguns treinadores da nossa ilustração, mostremos que podemos ser bons cristãos, jogando juntos e alegres, para a grande vitória de todos -- a salvação eterna.
Que as palavras de Jesus sejam uma verdade em sua vida quando Ele afirmou: “Eu oro para que todos sejam um”. Como igreja de Cristo, temos que ser um, sempre!
Que Deus te sustente em amor e unidade, sempre!
Adilton – Márcia
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